
«Porquê» é a pergunta errada a fazer. As coisas são simplesmente. Não há razão nenhuma para elas. A questão «porquê», uma vez aceite, vai levá-lo cada vez mais longe por filosofias, e a filosofia é um terreno baldio. Não vai lá encontrar nenhum oásis, apenas um deserto. Pergunte «porquê» e terá começado a andar na direcção errada; assim nunca vai chegar a casa.
«Porquê» é uma questão da mente. A questão vem da mente, as respostas virão da mente e a mente é capaz de transformar cada resposta numa nova questão. Vai estar a andar num círculo vicioso. Perguntar «porquê» é cair na armadilha da mente.
A existência é, e não há nenhuma razão para isso. É isso que queremos dizer quando dizemos que é um mistério. Não deveria estar ali, mas está. Parece não haver nenhuma necessidade para ali estar, nenhuma razão para ali estar, mas a verdade é que está. Só isso.
«Porquê» é uma questão da mente. A questão vem da mente, as respostas virão da mente e a mente é capaz de transformar cada resposta numa nova questão. Vai estar a andar num círculo vicioso. Perguntar «porquê» é cair na armadilha da mente.
A existência é, e não há nenhuma razão para isso. É isso que queremos dizer quando dizemos que é um mistério. Não deveria estar ali, mas está. Parece não haver nenhuma necessidade para ali estar, nenhuma razão para ali estar, mas a verdade é que está. Só isso.
Osho, Espiritualidade de A a Z
fotografia tirada da net
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