quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


Sonha meu irmão

Silêncio de quem aceita
Olhos tristes de quem sofre
Seca o rio que deles escorre
Dá-me a tua mão

Caminharemos juntos
Enfrentaremos torrentes
Percorreremos sendas
E com as asas do tempo
A tristeza voará para bem longe

Sonha meu irmão
Trabalha no sonho
Embora ele pareça longínquo
ACREDITA.


poema de isabel figueiredo